Roupas no varal
Esquecidas penduradas
de sua história, lavadas
Dançam ao vento
livres da memória, desalento
do perfume dos amantes
dos suores ofegantes
das secreções incandescentes
bailam resilientes
condenando a ausência
o passado e sua essência
Ana Paula Toledo Aygadoux
Maninha, que poesia mais linda! Amei! Cara vez que te leio, mais seu fã eu fico. Continue a escrever sempre, não pare nunca!
Muito obrigada, Manão, saber que você gostou me incentiva sempre!